O CORPITCHO

Cuca sã, corpitcho sano!

05 maio 2010

Verde


Verde é sua cor. Não, ainda não estou falando dos seus olhos. Verde é a sua cor por tudo que o verde representa.

Quero mergulhar no seu verde, sentir o gosto salgado na boca, bebendo seus beijos com vinho, branco, mas feito com uvas verdes, engarrafado em vidro verde

Tão verde quanto todo Jardim Botânico, e quanto verde!
Até mesmo nas insetívoras, nas bromélias, nas orquídeas, nas palmeiras imperiais e nos seus olhos. Agora sim, nos seus olhos que hora ou outra encontram os meus e mais uma vez eu mergulho no seu verde.
Verde esperança;
Verde mar;
Verde folha;
Verde piscina;
Verde montanha;
Verde ar...ar verde?!
Ah, verde vida!
Ver-de você de verdade
Aqui dentro de mim tudo é verde agora, tudo é esperança.
Verde sorte minha!

Acordando

Não foi no auge de uma crise, ou pelo menos não parecia ser, mas foi num determinado momento que eu queria cuidar mais de mim, pois havia enfim percebido que eu não estava bem em alguns aspectos e precisava me resgatar.

Também não foi num check up geral; comentei com amigos que sentia dores no corpo, como quem está prestes a ter uma forte gripe, ou um reumatismo, mas não era bem isso. Daí me recomendaram um reumatologista. Confesso que nem sabia ao certo o que esse profissional fazia. Na minha santa ignorância, achava que tinha algo haver com tratamento de idosos. Marquei hora.

No consultório, esperando ser atendida, vi um folheto do Conselho Nacional de Reumatologia que dizia: “Dores nas costas? Dores nas juntas? Sensações de dores no corpo todo? Procure um reumatologista”. “Estou no lugar certo”, pensei. Tirei um livro da bolsa, que estava num momento interessante da trama, mas enquanto lia, parte do pensamento vagava, lamentando estar me sentindo como uma velha e por isso estar num “médico de velhos”. “Você não tem idade para ter essas coisas, Aline, tem que se tratar” – a voz de uma amiga martelava minha cabeça.

Logo fui chamada ao consultório. O médico foi cordial, atencioso e objetivo. Antes que eu fizesse qualquer comentário ou pergunta, ele se adiantou dizendo “não sou médico de velhos”, como que adivinhasse meus pensamentos. Isso e fez relaxar. Não me sinto velha, não sou velha, ainda não, vou ficar, mas quero chegar lá melhor do que me sinto agora.

Daí o médico perguntou porquê eu o havia procurado. Expliquei minhas dores nas costas, nas juntas dos dedos, às vezes nas pernas. Então ele começou uma sequência de perguntas. Se eu sentia isso ou aquilo e respondi sim a praticamente todas as perguntas. Pediu um exame médico mais para descartar uma inflamação óssea, no entanto acrescentou que tudo indica um quadro de “fibromialgia em grau moderado respeitável”.

Fiquei abobada por um tempo, pois conheço a fibromialgia por tê-la estudado na ação de uma cliente numa ação trabalhista. No mesmo instante me veio a imagem daquela cliente na cabeça e achei tudo terrível, pois nunca conheci alguém tão deprimido e pra baixo como ela. Eu não sou assim, nem perto disso! Ou sou?!

Fiquei pasma por uns dois dias, quando fui à minha ginecologista levar exames e o diagnóstico do reumatologista. Ela não é apenas minha médica, como também minha amiga. Sempre meiga, gentil e tranqüila. Quando ouviu o diagnóstico saiu do sério, jogou a caneta na mesa e disse: “Não acredito que você está com fibromialgia, Aline!! Isso significa que tudo que você vem fazendo até agora está errado, está na hora de você mudar! Chega!

Os conselhos dela me atropelaram como um rolo compressor. Ela está certa, tenho que mudar. O diagnóstico de fibromialgia me abriram os olhos, o coração e a mente. Não posso mais ficar dizendo que estou bem , que tudo está bem se meu corpo está gritando dizendo que não estou. Quero renascer das cinzas como uma fênix, virar a mesa, e tomar um novo rumo na vida. Vou começar já, mesmo sabendo que o resultado pode demorar a aparecer, mas a hora de começar é já!


Para quem quer entender mais: www.fibromialgia.com.br

O tempo passa, o tempo voa

... e minhas promessas continuam à toa.
Olha só, minha última postagem foi em agosto, ainda empolgada com a caminhada, mas só durou um mês e meio. É o lance de acordar cedo, não consigo, sempre fui notívaga. Enfim...

19 agosto 2009

(des)Medidas


Eram 06:30 da manhã quando esta parada na frente do armário procurando uma roupa de ginástica para miha caminhada matinal. Tinha tantas, onde foram parar?! É tinha no pretérito mesmo, pois quando encontrei minhas antigas roupas vestí-las foi quase uma tortura, apertadas demais, salientando medidas ao invés de disfarçar. Tentei lembrar quando as tinha comprado, mas o cálculo foi me assustando e desisti logo.
Peguei uma calca de malha fininha com um curioso furo na perna, resultado de uma mordida do meu filho com seus dentinhos afiados. Nem aí para o figurino, fui imersa no objetivo de tudo aquilo, a caminhada.
No entanto, apesar do exercício matinal, a dieta que seria um complemento de uma vida saudável, tinha ido para o saco...saco de batatinhas Rufles, com refrigerante normal, pipoca doce e mais um sem número de comidas despresíveis, o que me fez parar para pensar numa pergunta que geralmente é feita quando nos matriculamos em alguma academia de ginástica:
qual é o meu objetivo com o exercício?
( ) Perder peso
( ) Ganhar condicionamento físico
( ) Socialização
A princípio iria assinalar todos os ítens, mas o saco de batatinhas desmentiu minha intensão. Foi-se o tempo que bfazia dietas loucas para perder 1kg. Passava o dia me alimentando com 1 lata de ervilha e litros de mate. Definitivamente não recomendo isso para ninguém. Famoso "8 ou 80" que não leva a lugar algum, pois o caminho certo é o caminho do meio. Reflexão importante de uma das amigas de caminhada. Procurar o caminho do meio. A caminhada não terá sentido se eu não aprender com o caminho, o objeto, a razão.
Por que caminho?

16 agosto 2009

O regresso


O longo tempo sem atividade já estava me dando saudades quando recebi por e-mail, o convite de uma amiga para participar de um grupo de corrida. Só mulheres, turma da mesma idade, ainda sem o condicionamento físico para começar correndo, por isso começaríamos caminhando. Quando vi o horário (7:00h da manhã) pensei: "Se eu conseguir criar o hábito de acordar cedo assim, corro até maratona!". Acontece que eu durmo tarde, e consequentemente, acordo tarde. Hábito horrível que faz tempo que quero mudar.
Respondi ao e-mail explicando que nunca havia corrido na vida, mas empolgadíssima para fazer parte do grupo. Minha amiga replicou o e-mail dizendo que correr é maravilhoso, "dá um super barato e faz a genta se sentir poderosa!". Será que estávamos falando da mesma coisa?! De qualquer forma consegui captar a mensagem e desejar me sentir poderosa. "Quero esse poder para mim!", pensei.
No dia combinado, acordei com o despertador (depois dele ter tocado por uns 5 minutos) e senti todo corpo doído, parecia que tinha levado uma surra. Levantei e tive uma crise de bronquite e outra de rinite. Tudo me levava a crer que eu deveria mesmo era voltar para cama, mas não deixei meu corpo me boicotar. "Eu tenho a força!!!" Me troquei, e saí de casa sentindo o ar gelado da manhã. De repente as dores, bronquite, rinite, tudo passou e comecei a entender melhor a sensação de poder.
Eram quatro, contando comigo. Todas amigas e para não variar, falávamos bastante enquanto caminhávamos empolgadas, já idealizando o dia em que vamos realmente começar a correr, o que para mim, apesar de acreditar que consiga, ainda me parece um sonho distante. Nunca fui de correr, já disse isso. 50 metros correndo já me deixam ofegante, vermelha e exausta, e olha que não sou fumante. A amiga explicou:"correr é mais fácil do quese imagina, o segredo é controlar a respiração". "Mas esse é o problema, eu não consigo respirar!", não cheguei a externar o pensamento, pois não quero parecer incrédula, quero conseguir, quero me sentir poderosa!
A caminhada foi ótima e ganhar mais algumas horas do dia, por ter levantado cedo, foi ainda melhor. Me olhei no espelho quase esperando que um milagre repentino tivesse acontecido e a caminhada de meia hora atrás tivesse feito o efeito que eu gostaria no meu corpo, mas analisei minha realidade...tenho muito o que mudar, não só apenas a tal eterna busca por mim mesma e blá, blá, blá (coisa de mulher), mas principalmente voltar a reconhecer a imagem que reflete alí na minha frente: "Quem é aquela alí?! Aquela aí não sou eu!? Onde é que fui parar?!!" .Quero meu corpitcho de volta já!

24 janeiro 2008

Who Let The Dogs Out?

A frase do momento é:

"Não estou num mato sem cachorro, estou no mato, mas o cachorro está solto e eu só tenho que achá-lo."

19 janeiro 2008

O grande encontro


Você veio para mim com os olhos abertos. Janelas da alma escancaradas. Olhou para mim, olhei pra você e nos teus olhos me vi.

Você chegou enfim. Lhe dei um beijo de ternura e carinho intensos, estou aqui para eternizar a sua vida, pequeno gigante iluminado.

Hoje sou mais, posso mais, creio mais.

Corpitcho transformado



Tanto tempo que não escrevo aqui...coisa de fase. Pois como podem conferir na foto ao lado, 2007 foi dedicadoa um momento de tranformações. Em janeiro engravidei pela segunda vez. Foi um ano intenso, muitas coisas aconteceram, mas tudo se ofusca à mágica da maternidade.

Nesta segunda gravidez me dei conta de que o corpo da mulher nasceu para se transformar e que definitivamente eu tenho formas arredondadas. Hoje sei que posso ter o corpo que eu quiser, desde que seja voluptuoso.

Agradeci a todos elogios, muitos disseram que eu estava uma grávida muito bonita (eu me cuidei bastante!), mas não adianta, continuo me achando um balão quando grávida. Por mais cuidado que eu tivesse em me arrumar, sempre me sentia como se estivesse vestida com uma capa de botijão de gás. Mas tudo se releva, por causa da mágica da maternindade, quando se sente o bebê mexer, e tantos planos se faz na cabeça. Um filho muda tudo.

26 janeiro 2007

Desafio

Não sou muito assídua, mas tenho frequentado minhas aulas de yog. Já vou dizendo que gosto muito das aulas e minha assiduidade é falha por causa dos meus horários loucos. Mas em breve equilibro meus pratos.

A yoga está sendo ótima nem tanto pelas dores nas costa (outro dia falo sobre isso), mas para observação de mim mesma. Durante os exercícios, a yogue Cecília diz: "alongue-se, equilibre-se, observe-se." E eu me observo, percebo meus limites e o porque de tanta coisa. Me surpreendo durante vários exercícios, naqueles que não imaginava ser capaz de fazer e naqueles que achava que tiraria de letra, me vejo completamente travada.

Observo minhas limitações, minha elasticidade, minha postura, respiração e a conexão de tudo com meus sentimentos, emoções e atitudes. Não percebia o quanto tudo está ligado.

Alguns exercícios estão relacionados com o seu lado espiritual, emocional, outros com a flexbilidade de pensamento, a liberdade nas expressões, e outros com a força e firmesa de lidar com situações que exigem essas ações. Nos exercícios em que estou travada, estão invariavelmente ligados as ações e sentimentos mais presos em mim, a conexão ocorre também com os exercícios e emoções que eu domino.

Bom, isso tudo serve como prova de que para o corpitcho estar 100%, a cuca também deve estar e a yoga está me fazendo observar cada ponto a ser melhorado, enfrentado e dominado. Novos desafios dentro de mim mesma, que descoberta!!

19 janeiro 2007

Sabonetes que eu gostaria de usar - Parte 2















Que tal um banho de sobremesa?
Maracujá exótico ou morangos com chocolate?
Maracujá, ou Pasion Fruit (ai que nome chic!) pose ser um tremendo calmante, mas o cheiro da fruta é energia pura. Quem relaxa tomando banho com uma barrinha dessas?!
Já os morangos e chocolate não são minha preferência gastronômica. Nem juntos nem separados, mas para tomar banho... fiquei curiosa.

Se fazem bem para pele eu não sei, mas que tomar banho com isso deve ser no mínimo interessante. Adorei.

Clique nas fotos para entrar no link

11 janeiro 2007

Minha paixão secreta: o Morfeu

Tenho esta paixão secreta pelo Morfeu.
Adoro dormir profundamente em seus braços por horas seguidas até despertar feliz e satisfeita.

Sou outra quando mergulho no sono ao seu lado e me entrego aos sonhos leves e saudáveis. Parceiro ideal de travesseiro.

Meu dia seguinte é perfeito, mesmo quando tudo dá errado. Se dormi nos braços de Morfeu, derramos sorrisos para todos os lados. Não há melhor remédio para mal humor que os braços tenros, densos e soníferos de Morfeu. Prazer incomparável!

Ah... que saudade do Morfeu... Há tempos não nos encontramos... Procuro em minha cama, no sofá...pensei em pendurar uma rede na varanda e esperá-lo chegar. Mas quanto mais eu espero, mais profundas ficam minhas olheiras, mais dores tenho pelo corpo, mais correntes eu arrasto e cada vez maior a certeza dele não vir me abraçar.


Foto "sleeping beauty" de Sashala.

05 janeiro 2007

Um dia que não é o meu

Quando me descrevo como ativa na jornada tripla de trabalho, percebo que isso não é nada, não tenho do que reclamar e nem mesmo o que enaltecer.

Ela, além de trabalhar fora, ainda cuida dos filhos, da casa, da família, das contas...de si, quando o espelho lembra, mas não tem olhado muito para ele. Chega do trabalho cansada, péga as crianças na casa da visinha que as olha enquanto está no trabalho. Faz o jantar para as crianças, passa a roupa, arruma a casa, vai catar o marido que tá prostado no bar, assina o fiado no armazém, entrega e péga mais roupas da dona fulana para passar (cobra R$3,00 por peça) e ainda tem que dar um desconto chorado pela dona fulana. Dorme exausta. Ás 6h da manhã já está de pé, ajeitando tudo e todos para partir para sua labuta de um salário mínimo que é o máximo quando chega em dia.

Nessas horas eu, que ia reclamar de alguma coisa, esqueço. Engulo um sei lá o que na garganta e penso que vivo bem, sou feliz, obrigada.

03 janeiro 2007

Receitinhas da Aline - Parte V


Banho para o começo de ano.

Pétalas de rosas brancas;
Ramo de alecrim;
1/2 kg de sal grosso;
Essência de laranjeira;
Essência de Lang Lang.

Jogue tudo numa banheira com água bem quente, ou numa bacia ou balde grande (se você, assim como eu, não tem a sorte de ter uma banheira). Espere uns minutos (de 5 a 10) e se banhe, mas só dos ombros para baixo.

Isso não tem nada haver com supertição. As ervas e essências naturais são ótimas para revitalizar e encarar o novo ano.

Prepare-se: 2007, PROMETE!!!

A foto é para pura inspiração. Warm flower pool de Natala

27 dezembro 2006

Sabonetes que gostaria de usar - Parte 1


Banho é bom! Tá, pode até parecer óbvio, afinal todos gostamos de afirmar que temos uma certa higiene. Mas na verdade minha afirmação não tem nada haver com higiene, ou melhor, não cogito isso. Gosto de banho não porque fico limpinha (tá, isso também é bom), mas sim porque gosto de todo o processo do banho.

Meu sonho (alcançável, ainda bem!) é ter uma banheira. Sem grandes pretensões, nada de hidros com super duchas massageantes. Quero uma banheirinha simples que me caiba, só para ficar relaxando em águas mornas, calmas e perfumadas, ai, ai....

Mas voltando ao processo do banho: a água escorrendo pelas costas, a espuma do shampoo e em especial o sabonete. Eu adoro sabonete. E não falo daqueles líquidos, que também são bons, mas não são meus preferidos. No Banho eu gosto mesmo do sabonete em barra. Sentir o sabonete e passar na pele. Em geral, prefiro os exóticos.

Podem ser redondos, ovais, quadrados ou geometricamente irregulares que é o que acontece com os sabonetes comprados à quilo, como nas lojas Lush .

Inspirada pelo Fred, resolvi fazer uma sessão dos "Sabonetes que gostaria de usar" e depois de visitar demoradamente o site da Lush, selecionei este Demon In The Dark. Pena que está em falta no estoque...
Segue a descrição e o ponto final, pois fiquei sem palavras:

Formidável para ser olhado, um perfume delicioso e um completo prazer em se lavar com ele. Nosso pecaminoso Demon in the Dark será uma tentação e fará você retornar ao banheiro repetidas vezes. Ele é feito com pedaços de menta fresca e suco de maçã. Exala aromas acentuados de hortelã e cravo-da-índia direto para as suas narinas e dá um tapa no seu cérebro para mantê-lo acordado. A propósito, os chineses acreditam que o cravo-da-índia aumenta a energia yang.

13 dezembro 2006

Ohmmmmm!

Primeira aula (experimental) de yoga, aliás, Shivam Yoga.
07:20 da manhã e arregalei os olhos não acreditando que estava levantando antes das 9h (é gente, eu acordo tarde). Me apertei na roupa de malha, prendi as madeixas, joguei uma água na cara e fui par a coziha tomar um toddy e comer cream cracker. Ainda mastigando fui para o carro e cheguei 5 minutinhos atrasada, mas ainda em tempo.

A professora (ou instrutora, ainda não sei bem qual denominação) Cecília, me recebeu com um sorrido meigo e uma voz doce, impossível não simpatizar logo.

Comigo éramos 4 alunas, sendo que outra também fazendo sua primeira aula. Tirei o tênis (por que inventei de pôr de tênis para aula de yoga??) peguei minha esteira e me posicionei em frente ao meu canto no grande espelho à frente. Não sabia dizer se o meu canto no espelho era pequeno ou se eu estava grande demais, pois me senti apertada nele. Achei melhor abstrair este pensamento...

Concentração, respiração, equilíbrio, energia e meditação. Exercícios lentos e eficazes. Estica alí, fortalece aqui. Ôpa, caí! Voltei ao eixo e busquei cumprir todas as posições na medida do possível, e acho que acertei dentro das minhas limitações, as quais, percebi, são muitas. Tenho muito trabalho pela frente.

No fim da aula, num momento de relaxamento, me segurei para não dormir. Se dormisse roncaria e não seria legal, principalmente para primeira aula! Saí de lá esticada, relaxada e animada para o dia que tinha pela frente e para a próxima aula que já será amanhã.

Namastê para todos vocês!

Para ler ouvindo um mantra (qualquer um serve).